v. 20 (2024)
Artigos

O papel do makerspace na transformação das bibliotecas universitárias

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  • Deise Lourenço de Jesus,
  • Murilo Bastos da Cunha
Deise Lourenço de Jesus
Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Brasília
Murilo Bastos da Cunha
Universidade de Brasília

Publicado 28-07-2024

Palavras-chave

  • Biblioteca universitária,
  • Makerspace,
  • tendências em bibliotecas

Como Citar

Lourenço de Jesus, D., & Cunha, M. B. da. (2024). O papel do makerspace na transformação das bibliotecas universitárias. Revista Brasileira De Biblioteconomia E Documentação, 20, 1–25. Recuperado de https://rbbd.febab.org.br/rbbd/article/view/1991

Copyright (c) 2024 Revista Brasileira de Biblioteconomia e Documentação

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Resumo

Introdução: a pesquisa aborda o papel das inovações tecnológicas no processo de evolução das bibliotecas, focando no uso dos makerspaces em bibliotecas universitárias. Objetivo: identificar se a inserção do makerspace nos espaços físicos das bibliotecas representa uma mudança permanente na concepção da biblioteca universitária. Metodologia: utilizando o método de levantamento, foram enviados questionários à bibliotecas universitárias listadas nos principais rankings universitários. Análise dos dados: as bibliotecas que possuem makerspace estão localizadas sobretudo em países desenvolvidos. O foco dos makerspaces na biblioteca universitária está voltado para as disciplinas técnico-científicas e as principais ferramentas disponibilizadas são impressora 3D, equipamentos de eletrônica, circuitos e programação. A maior parte dos recursos financeiros advém principalmente das próprias bibliotecas. O acesso ao makerspace é gratuito na grande maioria dos espaços. Não houve resistência por parte dos usuários para inserção dos makerspaces no espaço físico. A maior parte dos respondentes considera como uma tendência permanente nas bibliotecas, bem como acreditam que o makerspace pode melhorar o desempenho acadêmico dos estudantes. Com relação ao aumento do engajamento dos estudantes a opinião dos respondentes é preponderantemente neutra. Conclusão: os makerspaces têm sim um grande potencial em se tornar uma tendência permanente nas bibliotecas universitárias. Mais estudos são necessários para que o espaço tenha propósito e condições de se manter

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