Vol. 13 Núm. 2 (2017)
Artigos

Análise bibliométrica dos grupos de pesquisa em inteligência competitiva no Brasil

Paulo Roberto Danelon Lopes
Universidade de Brasília
Biografía
Rogério Henrique de Araújo Júnior
Universidade de Brasília
Biografía
Valmira Perucchi
Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia da Paraíba
Biografía

Publicado 2017-12-02

Palabras clave

  • Bibliometria,
  • Inteligência competitiva,
  • Grupo de Pesquisa em Inteligência Competitiva do CNPq

Cómo citar

Lopes, P. R. D., Araújo Júnior, R. H. de, & Perucchi, V. (2017). Análise bibliométrica dos grupos de pesquisa em inteligência competitiva no Brasil. Revista Brasileira De Biblioteconomia E Documentação, 13(2), 128–145. Recuperado a partir de https://rbbd.febab.org.br/rbbd/article/view/451

Resumen

O presente trabalho procurou analisar, quantitativamente, na área de inteligência competitiva, os pesquisadores existentes, a distribuição geográfica dos grupos pelas diversas regiões e estados da Federação, linhas de pesquisa e a produção científica, com o propósito de levantar dados capazes de permitir o início da montagem de um mapa da pesquisa acadêmica nesse importante campo da gestão do conhecimento no Brasil. A metodologia utilizada na elaboração desse artigo fundamentou-se nos estudos bibliométricos. A coleta dos dados ocorreu no Diretório de Grupos de Pesquisa do CNPq por ser uma fonte de dados e de informações extremamente propícia para uma análise bibliométrica dos grupos de pesquisa, especificamente em inteligência competitiva no Brasil, já que congrega os limites e o perfil geral da atividade científico-tecnológica, fornecendo informação precisa e validada sobre quem realiza pesquisa no Brasil. Foi traçado um pequeno mapa das linhas de pesquisa complementares ao tema da inteligência competitiva que aparecem nos grupos de pesquisa, observou-se que a quantidade de artigos, bem como livros e capítulos de livros publicados foi diretamente proporcional à quantidade de pesquisadores por grupo e que há uma concentração dos grupos mais produtivos em três unidades da federação, respectivamente: São Paulo, Brasília e Santa Catarina.