v. 21 (2025)
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Documentos governamentais abertos sob as perspectivas da Agenda 2030: a busca pelos indicadores de Ciência, Tecnologia e Inovação

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  • Carla Maria Martellote Viola,
  • Milton Shintaku,
  • Diego José Macêdo
Carla Maria Martellote Viola
Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia
Biografia
Milton Shintaku
Instituto Brasileiro de Informação em Ciências e Tecnologia
Biografia
Diego José Macêdo
Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia (Ibict)
Biografia

Publicado 27-05-2025

Palavras-chave

  • Documentos governamentais abertos,
  • Ciência, tecnologia e inovação,
  • Unidades federativas estaduais,
  • Indicadores,
  • Agenda 2030

Como Citar

Martellote Viola, C. M., Shintaku, M., & Macêdo, D. J. (2025). Documentos governamentais abertos sob as perspectivas da Agenda 2030: a busca pelos indicadores de Ciência, Tecnologia e Inovação. Revista Brasileira De Biblioteconomia E Documentação, 21, 1–20. Recuperado de https://rbbd.febab.org.br/rbbd/article/view/2097

Copyright (c) 2025 Revista Brasileira de Biblioteconomia e Documentação

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Resumo

Documentos governamentais abertos sobre ciência, tecnologia e inovação contribuem para a promoção de um mundo sustentável e equânime pretendido pela Agenda 2030 das Nações Unidas. Destaca-se que esse documento prevê a criação e manutenção de um fórum para discutir a cooperação em Ciência, Tecnologia e Inovação em torno de áreas temáticas para a implementação dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável. Soma-se a esse fato a Lei de Acesso à Informação brasileira que prescreve acesso e transparência de documentos e dados governamentais. Dessa forma, o objetivo precípuo desta pesquisa é averiguar a existência de documentos governamentais abertos que tratam dos indicadores brasileiros em Ciência, Tecnologia e Inovação, com foco nas unidades federativas estaduais, e como objetivo específico, analisar como esses documentos podem auxiliar na composição das métricas requeridas pelos indicadores da Agenda 2030. Como justificativa, estão os interesses internacional e nacional dos governos, das regiões, e das próprias unidades federativas estaduais em conhecer tais indicadores e, ainda, sua importância para a comunidade científica. Utilizaram-se os métodos bibliográfico e documental com objetivo exploratório e abordagens qualitativa e quantitativa. Como resultados, são apresentados documentos estaduais sobre os indicadores gerais e agregados mais recentes de 2020, e específicos e desagregados de 2011 a 2013. Conclui que as bases brasileiras revelam parâmetros para que as unidades federativas estaduais continuem a aprimorar seus indicadores e apurar suas métricas anualmente, conforme requeridas pela agenda global.

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